Nossa estrutura subjetiva e mental é moldada a partir de três verbos fundamentais: ver, ouvir e sentir. Desde a vida intrauterina, captamos informações do ambiente, registramos tudo em nosso inconsciente e construímos nossa percepção do mundo. Sem perceber, formamos crenças e padrões que nos acompanharão ao longo da vida.
O que vemos influencia diretamente nossas expectativas e a forma como enxergamos a realidade. As palavras que ouvimos reforçam ou minam nossa autoestima. As sensações que experimentamos definem como nos relacionamos com os outros e com nós mesmos. Mas será que podemos modificar esses registros?
Entender esse processo é essencial para ressignificar experiências e criar um caminho mais saudável e consciente para o nosso desenvolvimento pessoal.

Na infância, a mente subconsciente está aberta e absorve todas as informações.
Como Nossa Mente Se Forma Através do Que Vemos, Ouvimos e Sentimos
Desde os primeiros dias de vida, somos impactados por tudo o que nos rodeia. As imagens, sons e sensações que experimentamos criam a base da nossa identidade e influenciam nossas emoções e pensamentos.
O que vemos ao longo da vida molda nossas crenças e expectativas. Desde os rostos familiares até as situações que testemunhamos, cada imagem fica registrada e influencia nossa percepção da realidade. Se crescemos em um ambiente acolhedor e seguro, desenvolvemos uma visão mais positiva do mundo e de nós mesmos. Mas, se somos expostos a violência, abandono ou rejeição, isso pode criar marcas emocionais que afetam nossa confiança e autoestima.
O que ouvimos também tem um impacto profundo. Palavras de amor e incentivo fortalecem a autoconfiança, enquanto críticas constantes e rejeições podem gerar insegurança e medo. Estudos da neurociência mostram que as palavras têm um poder transformador e que, quando internalizamos mensagens negativas, elas podem se tornar crenças limitantes que carregamos por toda a vida.

As palavras influenciam fortemente a identidade das crianças.
Ressignificando o Que Vemos, Ouvimos e Sentimos
A boa notícia é que nossa mente não é um molde fixo. Podemos reprogramar nossas crenças e emoções ao longo da vida. A neurociência nos mostra que o cérebro possui a capacidade de adaptação e mudança, chamada neuroplasticidade. Isso significa que podemos ressignificar nossas experiências e transformar nossa forma de enxergar a vida.
O primeiro passo é tomar consciência do que internalizamos ao longo dos anos. Como você se vê hoje? Que palavras e imagens marcaram sua infância? O segundo passo é questionar essas crenças e transformá-las. Terapias, meditações e práticas como o Método da Cura da Criança Interior podem ajudar nesse processo.
Ao revisitar nossa história com um olhar mais consciente e compassivo, conseguimos ressignificar as experiências que nos limitaram e reconstruir nossa identidade de forma mais positiva e saudável.

Acolher nossa criança interior é abraçar o autoconhecimento.
Conclusão
Nosso mundo interno é construído a partir do que vemos, ouvimos e sentimos desde os primeiros dias de vida. Essas experiências influenciam nossas emoções, crenças e forma de interagir com o mundo. No entanto, não estamos presos ao passado. Podemos transformar nossa história ao tomarmos consciência desses registros e buscarmos ressignificá-los.
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